domingo, 31 de janeiro de 2016

Dica 5 - As equipes praticam os valores organizacionais?

Por Sergio Leme Beniamino

Comentei no post “Prática da visão de futuro é resultado de monitoramento estratégico” (Dica 4), que elaborar uma visão requer técnica e um método, mas não é um mistério.

O mesmo se aplica aos valores organizacionais. Uma coisa é dizer, outra coisa é fazer. Os valores de uma empresa têm a ver com os comportamentos de seus colaboradores. Eles dão suporte à estratégia empresarial e são críticos para o seu sucesso. Não basta definirmos valores, seja de forma participativa ou autocrática. 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Dica 4 - Prática da visão de futuro é resultado de monitoramento estratégico

Por Sergio Leme Beniamino

Elaborar uma visão requer técnica e um método, mas não é um mistério. Como foco motivacional de um plano estratégico, definir uma visão é importante e agrega valor.

Sua complexidade, porém, não está na sua redação e sim no processo de elaboração, pois precisa ser construída de forma participativa e ter legitimidade, como comecei a refletir no post “Precisamos medir para agir”.

Para que serve uma visão, além de ocupar espaço em quadros nas paredes, ou no material promocional da empresa?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dica 3 - É possível avaliar alinhamento estratégico e adesão das equipes

Por Sergio Leme Beniamino

No post “Precisamos medir para agir”, destaquei que há fenômenos organizacionais importantes que exigem a atenção, análise e tratamento pela liderança de uma organização. Um desses aspectos que gostaria de tratar aqui é a importância de avaliar o alinhamento estratégico e a adesão das equipes. 

De nada adiantam Planos Estratégicos amplos e completos se os níveis de adesão das pessoas, em seus vários níveis, forem baixos. Uma Pesquisa de Alinhamento e Adesão envolve perguntas como: 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Dica 2 - É preciso medir para poder agir

Por Sergio Leme Beniamino


Há fenômenos organizacionais importantes que exigem a atenção, análise e tratamento pela liderança de uma organização, mas que, pela sua subjetividade ou complexidade, terminam sendo avaliados de forma intuitiva, reduzindo as possibilidades de aplicação de ações corretivas mais eficazes.

Isso gera uma perda de tempo, de recursos e de credibilidade, na medida em que ações deflagradas pela liderança e não suportadas por informação precisa e adequada, não surtem os efeitos previstos ou desejados.